segunda-feira, 4 de março de 2013








“...Madre Tereza tinha 40 anos quando fundou as Missionárias da Caridade.
Henry Ford tinha 50 anos quando inaugurou a sua primeira linha de montagem.
Dom Pérignon tinha 60 anos quando produziu seu primeiro champanhe.
Michelangelo tinha 72 anos quando projetou a cúpula da Basílica de São Pedro, em Roma.
Ichijirou Yordanidis tinha 100 anos quando escalou o monte Fuji.
Quer você tenha 6 anos ou 60 anos de idade, o resto da sua vida está a sua frente. Você não pode mudar nenhum momento do seu passado, mas pode mudar todo o seu futuro. A hora é agora.”

Como podemos ver com estes exemplos, não há um limite de idade para se fazer o que queremos e atingir determinados objectivos. Aliás, se não criarmos objectivos para viver, o que estamos a fazer neste mundo? Temos de nos agarrar a alguma coisa, criar novas situações e desafios para nos mantermos motivados a cada dia que passa.
Por outro lado, não devemos ficar presos ao passado e ficar a pensar no que está para trás, do que já não pode ser mudado, mas sim olhar em frente, para o futuro. Aí sim, temos uma nova oportunidade para melhorar onde errámos.
Penso que as pessoas que passam pela crise de meia-idade não têm noção do tempo que estão a perder; para quê pensar naquele momento em que se podia ter tomado uma decisão e tomou-se outra? Para quê rever todos os momentos menos bons da vida quando já não podem ser alterados? Para quê? O relógio continua a funcionar, o tempo a passar, enquanto cada vez mais se pensa no passado, menos tempo se resta no presente. Cada um deve aproveitar o que lhe resta para alcançar objectivos que não foram realizados no passado. Se se fizer isso, mais tarde, inevitavelmente, vai-se olhar para o passado outra vez e pensar “Ainda bem que me “mexi” antes de ser tarde demais””.
Por isso, aproveitemos o momento, “Carpe Diem”, porque a vida é curta e nenhum de nós dura para sempre!

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